A suprema felicidade da vida é a convicção de ser amado por aquilo que se é, ou, mais correctamente, apesar daquilo que é." (Victor Hugo)
Quando é que conseguimos atingir este patamar de discernimento? Quando nos amarmos seriamente. Aquela máxima já muito usada do “só podemos ser amados se nos amarmos”, é absolutamente verdadeira. Mas nós procuramos o amor nos outros e nas coisas. Nós tentamos colmatar as carências buscando externamente o que temos de sentir internamente. Enquanto não pararmos essa busca irracional vamos continuando a sofrer desilusões, porque os outros nunca nos vão amar da forma como nós queremos, precisamos, merecermos ou idealizamos. No momento em que nos sentirmos plenos, pode ter a certeza de que a pessoa certa surge. Há que acreditar. Vera Xavier
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