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A co-dependência representa de muitas maneiras o grau superlativo da dependência doentia. Sobretudo quando o vício se mantém escondido por trás de uma suposta paixão amorosa ou quando o comportamento dependente se cola à personalidade sob falsos pretextos como " não posso viver sem ti" ou a necessidade sobrevalorizada da presença qualificadora da pessoa amada. Muitas vezes as pessoas argumentam:
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- Mas eu se amo alguém e a amo de todo o coração... não é normal, e até saudável, não poder viver sem essa pessoa?
- Não, nunca é saudável... e o pior é que nem é correcto. E pior ainda é que também não é verdade que a outra pessoa NÃO possa viver sem si, mesmo que lhe jure que é assim. Lamento.
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É claro que acho verdadeiramente lamentável, mesmo sabendo que, como diz a canção, "a verdade nunca é triste, o que não tem é remédio".
A verdade sem remédio que nos entristece é que é sempre, mas sempre, possível viver sem o outro... SEMPRE! E existem duas pessoas que o deveriam saber:
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Eu própria e quem se encontra a meu lado.
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- Mas eu se amo alguém e a amo de todo o coração... não é normal, e até saudável, não poder viver sem essa pessoa?
- Não, nunca é saudável... e o pior é que nem é correcto. E pior ainda é que também não é verdade que a outra pessoa NÃO possa viver sem si, mesmo que lhe jure que é assim. Lamento.
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É claro que acho verdadeiramente lamentável, mesmo sabendo que, como diz a canção, "a verdade nunca é triste, o que não tem é remédio".
A verdade sem remédio que nos entristece é que é sempre, mas sempre, possível viver sem o outro... SEMPRE! E existem duas pessoas que o deveriam saber:
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Eu própria e quem se encontra a meu lado.
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